Os cambistas do Rio são cabulosos. Os taxistas também.
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Cheguei mais ou menos na quarta música do Kraftwerk. O show foi o que eu esperava, talvez mais legal (já esperava coisa boa). As músicas são bem bacanas, e mesmo os quatro ficando lá parados ("mexendo no msn", rs), o show tem momentos de animação, acho que o telão fica por conta disso. Gostei mais de "Radioactivity" e "Robots" - e não duvido que aqueles sejam os caras de verdade.
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A dor de estômago, o cansaço e a falta de coragem de chegar mais perto do palco me prejudicaram no show do Radiohead (mas no próximo isso vai mudar). Mesmo assim, foi realmente tudo o que todo mundo falou, mesmo que um pouco menos emocionante para mim. É tudo perfeito, os caras tocam muito bem, e fiquei muito impressionada com o Thom Yorke, é a primeira vez que vejo alguém cantando melhor ao vivo que nos discos. Aquelas imagens, gravadas e editadas na hora, são tão fodas que eu compraria um DVD com aquilo se lançassem. Mesmo com os contratempos, era impossível não se render a músicas como "Karma Police", "No Surprises" e "Paranoid Android". Confesso que em algumas canções mais lentas eu aproveitava para descansar o pescoço (por favor não em batam). Acho que esse resuminho não está ajudando muito, quem quiser algo melhor pode ler o texto do Ortega no Pílula.
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Desculpem pela falta de tempo. Eu nunca tenho tempo, mas agora a situação está crítica, então não devo conseguir atualizar muito. Mas estou preparando uns posts mais "autorais", assim que der publico.
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quarta-feira, 25 de março de 2009
Notas sobre o show do Radiohead
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